(Imagem do Google )
Simbiose perfeita
https://www.youtube.com/watch?v=Cw0f_wBzuno
Sinfonia que acalenta a minha alma
Ao sentir os fluídos que emanam de ti
Coração até então despedaçado se acalma
Sorri e cantarola como se fosse o colibri
Elevo-me aos céus ao em ti estar a pensar
Lágrimas de felicidade escorrem pelo rosto
Lembranças das delícias quando a nos amar
Esqueço da vida e até relevo todo o resto
Mergulho nas curvas das tuas belas pétalas
Inebrio-me ao teu delicioso néctar bebericar
No âmago do teu ser as minhas libélulas
Absorvo-te inteirinha até me embriagar
Simbiose perfeita a nos envolver
Espargindo amor pelo lindo jardim
É o enlace do amor , em um só ser
Ao som da lira e do olor do jasmim
olá poeta... por versejar somos responsáveis
por novo e desconhecido poetar..
Entre anúncios e xaradas... os chacais...
NO POETAR O POETA NÃO MAIS SE BASTA.
Entre prenúncios e moradas... os vendavais...
NO VERSEJAR O POETA NÃO MAIS SE AJUSTA.
Entre prepúcios e juntadas... os murais...
NO EXPLANAR O POETA NÃO MAIS SE ENCURTA.
Entre resquícios e contadas... os comensais...
NO DECLAMAR O POETA NÃO MAIS SE INTERPRETA.
Entre indícios e entremeadas... os ideais...
NO RIMAR O POETA NÃO MAIS SE CONTENTA.
Entre interstícios e cruzadas... os morais...
NO SONHAR O POETA NÃO MAIS SE ALIMENTA.
Entre vícios e piadas... os umbrais...
NO TERMINAR O POETA NÃO MAIS DE ORIENTA.
por novo e desconhecido poetar..
Entre anúncios e xaradas... os chacais...
NO POETAR O POETA NÃO MAIS SE BASTA.
Entre prenúncios e moradas... os vendavais...
NO VERSEJAR O POETA NÃO MAIS SE AJUSTA.
Entre prepúcios e juntadas... os murais...
NO EXPLANAR O POETA NÃO MAIS SE ENCURTA.
Entre resquícios e contadas... os comensais...
NO DECLAMAR O POETA NÃO MAIS SE INTERPRETA.
Entre indícios e entremeadas... os ideais...
NO RIMAR O POETA NÃO MAIS SE CONTENTA.
Entre interstícios e cruzadas... os morais...
NO SONHAR O POETA NÃO MAIS SE ALIMENTA.
Entre vícios e piadas... os umbrais...
NO TERMINAR O POETA NÃO MAIS DE ORIENTA.