Resoluto.
Próximo ao céu no distante agora,
As eiras entre os meus lábios bruscamente,
Nas vezes que dentre ti, subtraio!"
Nuns gracejos da noite estrelada.
O horizonte entre nossos abraços,
Pois resta guardado nos meus sonhos?
A doce tênue d'um vento melindroso.
Encontrando-nos com a primavera.
Se adentrando neste resoluto,
Furtivas e reféns, nossas lágrimas?
Nossa inda na madrugada repentina.
Rupestre no siso, dos olhares.
Oscitando nosso frescor n'aurora.
Se veem, vazias, em nossas faces.