Resoluto.

Próximo ao céu no distante agora,

As eiras entre os meus lábios bruscamente,

Nas vezes que dentre ti, subtraio!"

Nuns gracejos da noite estrelada.

O horizonte entre nossos abraços,

Pois resta guardado nos meus sonhos?

A doce tênue d'um vento melindroso.

Encontrando-nos com a primavera.

Se adentrando neste resoluto,

Furtivas e reféns, nossas lágrimas?

Nossa inda na madrugada repentina.

Rupestre no siso, dos olhares.

Oscitando nosso frescor n'aurora.

Se veem, vazias, em nossas faces.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 10/01/2016
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