De repente.

E de repente as rosas caem,

E de repente nossas almas flertam-nos,

E nos quantifica prazerosos.

E vamos passear pela primavera.

Mas de repente a noite nos atrai,

E nesta paixão torna-nos assíduos,

E de repente o tempo se eterniza.

E deslizamos como as estrelas.

Sentindo os carinhos dos lábios,

Ao caímos nus, e algo de repente,

Repentinamente de repente...

Pensamos, neste nada seguido,

Tendo amor, pendente e de repente.

Nossos corpos, livres, e de repente!?"

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 07/01/2016
Código do texto: T5503804
Classificação de conteúdo: seguro