De repente.
E de repente as rosas caem,
E de repente nossas almas flertam-nos,
E nos quantifica prazerosos.
E vamos passear pela primavera.
Mas de repente a noite nos atrai,
E nesta paixão torna-nos assíduos,
E de repente o tempo se eterniza.
E deslizamos como as estrelas.
Sentindo os carinhos dos lábios,
Ao caímos nus, e algo de repente,
Repentinamente de repente...
Pensamos, neste nada seguido,
Tendo amor, pendente e de repente.
Nossos corpos, livres, e de repente!?"