Láquesis
Com seu velho tear,
O destino dos humanos Láquesis tecia;
Sua sorte, desventuras e dissabores da vida.
Eis que o seu olhar para nós se voltou
De quais pecados culpados não sei,
Mas sua mão nos condenou.
Eis que em sua roda malfadada
Nossas linhas não encontram sorte,
Seguimos caminhos contrários
Um para o sul e outro para o norte.
O tear continua a tecer
Entrelaçando as linhas da vida.
Boa Láquesis, de nós tenha piedade!
Não se condena os amantes
Que se amam de verdade
a uma tão triste sina.
Com seu velho tear,
O destino dos humanos Láquesis tecia;
Sua sorte, desventuras e dissabores da vida.
Eis que o seu olhar para nós se voltou
De quais pecados culpados não sei,
Mas sua mão nos condenou.
Eis que em sua roda malfadada
Nossas linhas não encontram sorte,
Seguimos caminhos contrários
Um para o sul e outro para o norte.
O tear continua a tecer
Entrelaçando as linhas da vida.
Boa Láquesis, de nós tenha piedade!
Não se condena os amantes
Que se amam de verdade
a uma tão triste sina.