CASUAL
Quem rejeitou um abraço
E saiu batendo a porta
Não fui eu
Quem apagou o último traço
E gritou o que me importa
Não fui eu
Mesmo sentindo a dor do corte
Ainda lhe desejei boa sorte
E chorei
Cada qual seguiu o seu caminho
Com seus erros e tropeços
É de lei!
Um sorriso amarelinho
Esse encontro coincidência
Apesar de certo apreço
Não espere nada de mim
Aceitemos a realidade
Nosso amor perdeu a essência
Somos somente saudade
Chegamos ao fim