Sou o rio e você meu leito
Sou como rio correndo em sua direção
Meu leito é você por onde escorro e me sinto feliz
Percorro meu caminho com murmúrios de amor
Em mim o reflexo do sol colorindo o horizonte
As noites as estrela refletem suas luzes misturadas nas águas.
O luar muda minhas cores com seu prateado brilho
São como suas caricias em minha pele quente
Refrescando no poder que exala de teus olhos ternos
Meu riso ecoa nas estrelas tocando o infinito
Que voltam a terra no prateado luar
Meu canto macio e meu leito amado
São teus braços onde me aconchego e durmo
Transportada ao mundo dos sonhos onde vivo acordada
Realizando desejos e tendo o corpo saciado
Serpenteando no leito pelos vales e rochas
Sem nunca ao mar chegar para de seu leito não sair
Fusão do leito com o rio em infindável simbiose
Alimentando e criando vida por onde passa
No o maravilhoso encanto do amor realizado
Sem nunca acordar para não morrer dá saudade
No azul do manto da noite que amanhece
Ao som do canto da criação em festa
Abraço seus braços amados aconchegantes
Mergulhando no azul dos teus olhos suspiro.
Dione Fonseca
Sou como rio correndo em sua direção
Meu leito é você por onde escorro e me sinto feliz
Percorro meu caminho com murmúrios de amor
Em mim o reflexo do sol colorindo o horizonte
As noites as estrela refletem suas luzes misturadas nas águas.
O luar muda minhas cores com seu prateado brilho
São como suas caricias em minha pele quente
Refrescando no poder que exala de teus olhos ternos
Meu riso ecoa nas estrelas tocando o infinito
Que voltam a terra no prateado luar
Meu canto macio e meu leito amado
São teus braços onde me aconchego e durmo
Transportada ao mundo dos sonhos onde vivo acordada
Realizando desejos e tendo o corpo saciado
Serpenteando no leito pelos vales e rochas
Sem nunca ao mar chegar para de seu leito não sair
Fusão do leito com o rio em infindável simbiose
Alimentando e criando vida por onde passa
No o maravilhoso encanto do amor realizado
Sem nunca acordar para não morrer dá saudade
No azul do manto da noite que amanhece
Ao som do canto da criação em festa
Abraço seus braços amados aconchegantes
Mergulhando no azul dos teus olhos suspiro.
Dione Fonseca