Oscitante.
Caem de sombra em tua alma,
Abandonando, os campos cheios,
Nossas palavras vão toando caminhos.
E logo eu percebo no meu beijo.
Todos os meus prantos oscitante,
Num volver do vento despetalante,
Abrindo espaço sobre o tempo.
Invadindo a tua face descoberta.
Encontrando-nos na manhã frugal,
Garrido, neste teu corpo, sentindo?
Beliscando um horizonte renascente.
As carizes de nossas almas preparadas,
Alegando, saudades, de revivê-lo!
Bolinando, nossas vidas, transitivas.