Amor Libertino.

Aquietando a tua juventude,

Que abaixo do ar corre-se instantes,

Sou saudade ao vê-la elegante.

Pouco deixo de nos encontrarmos.

Amo tecer caminhos sonhados,

Deixando o meu coração parado,

Entregando esta minha felicidade,

Por voltar na vida de minha alma.

No escuro de cada manhã eu saio,

Embaixo do céu e daquela alvorada,

Mas logo eu volto a ficar enamorado.

Cada brisa ampara, minhas lágrimas,

Com a lembrança de ficar contigo.

Transformado este meu amor libertino.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 28/12/2015
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