Asas do tempo
Ao som da Zumba te olhei, admirei e te amei.
Perdi a noção do tempo e sem lamento
Caminhei nas estrelas cadentes e nos sonhos
Ardentes uma história de amor inventei.
A cantar a vida no olhar fraterno
Guarida ao perdão, ao amor maior
Estender a mão no inverno ou no verão.
Se preciso eu não for, nada farei nem contra
Nem a favor, olharei os campos inertes
Que nos advertem à celeridade inócua.
E ao fim dos tempos, poeta, o trovador
Amor ainda vai priorisar, a Zumba cantará
A ilusão da vida na sagração do amor.
Ao som da Zumba te olhei, admirei e te amei.
Perdi a noção do tempo e sem lamento
Caminhei nas estrelas cadentes e nos sonhos
Ardentes uma história de amor inventei.
A cantar a vida no olhar fraterno
Guarida ao perdão, ao amor maior
Estender a mão no inverno ou no verão.
Se preciso eu não for, nada farei nem contra
Nem a favor, olharei os campos inertes
Que nos advertem à celeridade inócua.
E ao fim dos tempos, poeta, o trovador
Amor ainda vai priorisar, a Zumba cantará
A ilusão da vida na sagração do amor.