Asas do tempo

Ao som da Zumba te olhei, admirei e te amei.
Perdi a noção do tempo e sem lamento
Caminhei nas estrelas cadentes e nos sonhos
Ardentes uma história de amor inventei.

A cantar a vida no olhar fraterno
Guarida ao perdão, ao amor maior
Estender a mão no inverno ou no verão.

Se preciso eu não for, nada farei nem contra
Nem a favor, olharei os campos inertes
Que nos advertem à celeridade inócua.

E ao fim dos tempos, poeta, o trovador
Amor ainda vai priorisar, a Zumba cantará
A ilusão da vida na sagração do amor.
R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 25/12/2015
Reeditado em 25/12/2015
Código do texto: T5490364
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