Atarefado.

É como a minha própria esperança,

Olhares juvenis e pretensiosos,

Coração doce e mensageiro,

Unindo o silêncio da minha alma.

Tão linda estrela que me brilha,

Veneno nos céus, coração atarefado,

Dizeres de um afazer contigo mulher!

Por minha, de escolhas infinitas.

Guarda-me no cântico da lua,

Quando confessamos nossos instintos,

Trazendo brilhos em minha vida.

Amamos o vento com a solidão,

De pavor, o ar carrega, nossos dizeres!

Sem precisarmos de algum desfazer.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 21/12/2015
Reeditado em 21/12/2015
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