Quando não temos escolha
Bateu
E foi forte a pancada
Tripudiavam desatinados entre suas verdades
Quem queria saber a real?
A carne,
Gosto em morte, que em jasmim florescia
Redimiria nossos pecados?
Camuflara o desejo
Que corria em efeito placebo entre meus dedos
Confundiam-se no balé disperso de sonhos e o que viria ser o primeiro beijo
A vida
Ironizava num sorriso um abrigo
Das coisas que não se tem explicação...
Sedenta
Cedeu
O braço doeu ao torcer
Quando não temos escolha
Melhor a fazer foi reconhecer-se
Turbilhão em vendaval
Ele paz