Doce Infancia
O som que sai da sua boca
É como um ruído
Nada mais do que ondas de radio no meu ouvido
Tanta inovação
Tanta bobagem
A vida passa
E ficamos na passagem
O tempo voa
E mente não envelhece
É como cada prece
Que se perde no vão
No vão do infinito
É de onde provem a inspiração
As preces não são perdidas
São guardadas em garrafas com lagrimas
Lagrimas que quando caem, logo são enxugadas
Enxugue uma lagrima minha e serei grato
Me ame mais um pouco
Quem sabe não posso ser o seu gato
Não de estimação
Pois pouco te estimo
É apenas tesão
Porque ainda sou um pequeno menino