Livres Temores.

Fios de seda, moedas das noites,

Modesto desejo de te ver-te,

Sombras num mar em todas fascinações.

Tocando o meu peito severamente.

Párvulo entre as roseiras espinhosas,

Gentilmente de agarro primaveris,

Verões que se foram embelezantes.

Escondendo o dia tão livremente.

O chão onde eu caminho malsofrido,

Teu siso além do vento ardente,

Lembra-me do teu sorriso carinhoso.

Mulher porquê tu fostes embora,

E eu ei de ver-te num dilema!

Embaraçante e de livres temores?"

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 16/12/2015
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