Livres Temores.
Fios de seda, moedas das noites,
Modesto desejo de te ver-te,
Sombras num mar em todas fascinações.
Tocando o meu peito severamente.
Párvulo entre as roseiras espinhosas,
Gentilmente de agarro primaveris,
Verões que se foram embelezantes.
Escondendo o dia tão livremente.
O chão onde eu caminho malsofrido,
Teu siso além do vento ardente,
Lembra-me do teu sorriso carinhoso.
Mulher porquê tu fostes embora,
E eu ei de ver-te num dilema!
Embaraçante e de livres temores?"