Ah Tempo.
Nu e carinhoso comigo,
Arrase meus lábios carnudos molhado-me,
E deixes teu corpo, sobriamente,
Toque minha boca de permissões.
Prometa-me paixões do hoje,
Descobrindo o passado de almas,
Apaixonadas pelo céu infinito.
Abrindo ondas neste meu coração.
Minha vida, toda é permissão;
Ah Tempo, escolho várias perguntas,
Mudando minha cor de desejos.
Invadindo este meu simples coração,
Mas não mudando a minha opinião!
Sobrado de minha alma gêmea.