AINDA RESTA UMA ESPERANÇA
Sem maiores delongas
Eu vou calçar as minhas congas,
Vestir bermuda e camiseta
O melhor, ficar sem camisa
Pra ver se pego uma brisa
E me sentar numa banqueta
No jardim em frente à casinha
Eu sou um rei sem rainha
Abandonado pelo destino
Saudade do tempo de criança
Mas ainda resta uma esperança
Tenho olho vivo e faro fino
E o marasmo não me pega
Sei que a sorte não se nega
Em premiar um lutador
Vou procurar uma saída
Para encontrar nessa vida
O meu verdadeiro amor!
Escrito as 17:26 hrs., de 15/12/2015 por
Nelson Ricardo