Arbitral.

No sobreposto caminho compreendido,

Louco é de suma inverdade,

Se adere em grandes passos ligeiros,

Olhando todo o redor despretensioso.

O dia é vida esperançoso,

Pelas bordas do crio inverno,

Onde vê toda sua real aparência.

Deitado em leito nu e envolvido.

No casulo a borboleta vivificada,

E suas asas dobrando por paz,

Salientando o início da abertura.

Do fim de sua castidade magistral,

Lá se vai, de pousos fecunda serene.

Cumprir, sua sentença arbitral.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 15/12/2015
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