Arbitral.
No sobreposto caminho compreendido,
Louco é de suma inverdade,
Se adere em grandes passos ligeiros,
Olhando todo o redor despretensioso.
O dia é vida esperançoso,
Pelas bordas do crio inverno,
Onde vê toda sua real aparência.
Deitado em leito nu e envolvido.
No casulo a borboleta vivificada,
E suas asas dobrando por paz,
Salientando o início da abertura.
Do fim de sua castidade magistral,
Lá se vai, de pousos fecunda serene.
Cumprir, sua sentença arbitral.