De amor

Quem sou eu

contemplando

essas estrelas desenhadas

na imensidão dos céus

por mãos sagradas

e essa lua esplendorosa

que desabrocha na noite escura

como uma rosa?

Ás árvores,

os jardins, as flores,

trespassam-se de poentes.

Santuário vivo

a iluminar minha vida,

tudo o que sei,

tudo o que sou.

E à luz dessas estrelas

sinto a ti e a mim

nos pergaminhos do universo

com um grande e único verso

de amor.

(Direitos autorais reservados – Lei 9.610 de 19.02.98)

Lúcia Constantino
Enviado por Lúcia Constantino em 30/06/2007
Reeditado em 03/06/2011
Código do texto: T547313
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