De amor
Quem sou eu
contemplando
essas estrelas desenhadas
na imensidão dos céus
por mãos sagradas
e essa lua esplendorosa
que desabrocha na noite escura
como uma rosa?
Ás árvores,
os jardins, as flores,
trespassam-se de poentes.
Santuário vivo
a iluminar minha vida,
tudo o que sei,
tudo o que sou.
E à luz dessas estrelas
sinto a ti e a mim
nos pergaminhos do universo
com um grande e único verso
de amor.
(Direitos autorais reservados – Lei 9.610 de 19.02.98)