Enormemente.
As portas fecham toda saudade,
E os nossos prantos ficam imaginando,
Os linhos das nuvens carinhosas,
Rondando o mundo imperfeito.
E as cores no céu enormemente,
E toda rosa apaixonada,
Deixando de réu as suas maneiras.
Entre o espinho das solidões.
Pelo sangue, que corre atencioso;
E nos sonhos do amanhã gentil,
Aprendendo os cânticos da vida.
Tocando no coração passageiro,
Toda realidade é medida!
Somos o espaço de nossas almas.