Amor silencioso
Que o peito dilacera
Perdendo-se na enxurrada de dúvidas
Provocando lágrimas salgadas
Que inundam doces recordações
Como balsamo embalando o coração.
Pensamentos que flutuam em brancas nuvens
Carregadas de meras ilusões.
O tempo afaga os cabelos
Acaricia a pele e acalenta as emoções.
Dourada é a adaga vestida de saudade
Perfurando com crueldade
Incertas certezas que sangram em silencio
Disfarçadas em sorrisos
Que os olhos não conseguem esconder.
Amor silencioso
Que devora os dias
Mas desperta alegria
Quando a magia em letras
Preenche espaços vazios
Com coloridas recordações.
Imagens adornam o álbum de sonhos
Em promessas não realizadas.
Amor que no silencio da noite
Emite notas de desalento
Causando estrondos
Insuportáveis aos ouvidos
Que clamam por suaves melodias.
Amor silencioso
Que consome e dilacera o peito
Que carrega a esperança
De um dia tocar as estrelas
Em soneto de felicidade.
Que o peito dilacera
Perdendo-se na enxurrada de dúvidas
Provocando lágrimas salgadas
Que inundam doces recordações
Como balsamo embalando o coração.
Pensamentos que flutuam em brancas nuvens
Carregadas de meras ilusões.
O tempo afaga os cabelos
Acaricia a pele e acalenta as emoções.
Dourada é a adaga vestida de saudade
Perfurando com crueldade
Incertas certezas que sangram em silencio
Disfarçadas em sorrisos
Que os olhos não conseguem esconder.
Amor silencioso
Que devora os dias
Mas desperta alegria
Quando a magia em letras
Preenche espaços vazios
Com coloridas recordações.
Imagens adornam o álbum de sonhos
Em promessas não realizadas.
Amor que no silencio da noite
Emite notas de desalento
Causando estrondos
Insuportáveis aos ouvidos
Que clamam por suaves melodias.
Amor silencioso
Que consome e dilacera o peito
Que carrega a esperança
De um dia tocar as estrelas
Em soneto de felicidade.