Flagro Impulsivo.

O ar rende na volúvel saudade,

Fúlguro de sonhos direcionantes,

Azuis de estrelas ás cores abstratas.

À sidra de amores energizantes.

O entono paço de minha alma,

De silêncio ao mel estridente,

Na tua boca me flagro impulsivo.

Sereno e límpida de lágrimas.

Nos giros das arteiras alfazemas,

De cântico com o amanhã enamorante,

Sintas de vez, as nossas recordações.

O teu beijo na noite revelando-me,

Escravizando teu ser iluminando-me!

Minha vontade, dispondo, de nossa.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 02/12/2015
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