Quanto mais penso em esquecer-te, mas você volta,

Estou as margens dos teus olhos e você me consome

com seus toques, eu sinto.

Você sabe tudo o que eu não sei...

Seu corpo tornou-se uma necessidade diária.

Quanto mais penso em esquecer-te,

mas você volta,

E, vem me dizendo a sua verdade..

Você me deixa sem ação...

Fico atordoada, com a sua atitude..

perco o rebolado,

Fico sem chão...

me sinto uma menina..

apaixonada..

que absurdo.

ssolsevilha poetisa do cerrado

sonia solange da silveira ssolsevilha
Enviado por sonia solange da silveira ssolsevilha em 28/11/2015
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