VAI EMBORA A SOLIDÃO
E da alma, nada retira,
a lembrança, que delira,
já na noite, na escuridão...
De volta, a solitária tapera,
também já sei o que me espera,
a luz fraquinha do lampião...
Essa loucura que me ataca,
me faz ler, numa irreal placa...
Não pode mudar sua direção.
Continue andando, sempre sozinho,
se está a procura do carinho,
siga, não está na contra mão...
A direita, encontrará a saudade,
a esquerda, talvez a felicidade,
que está pedindo seu coração...
E quando te aparecer um luar,
comece com uma alegria cantar,
que vai sumir, a sua solidão...
E da alma, nada retira,
a lembrança, que delira,
já na noite, na escuridão...
De volta, a solitária tapera,
também já sei o que me espera,
a luz fraquinha do lampião...
Essa loucura que me ataca,
me faz ler, numa irreal placa...
Não pode mudar sua direção.
Continue andando, sempre sozinho,
se está a procura do carinho,
siga, não está na contra mão...
A direita, encontrará a saudade,
a esquerda, talvez a felicidade,
que está pedindo seu coração...
E quando te aparecer um luar,
comece com uma alegria cantar,
que vai sumir, a sua solidão...