JURAS

Juras amor na efervescência das horas

Em que nossos corpos entrelaçados

Sobre os lençóis amassados, fazem

Do sexo uma ciência exata.

Juras eternas entre carícias

E beijos, saciando o desejo.

Matando a sede, salivas

Trocadas, a pele suada.

Exaustos os anseios a dormitar

No silêncio.

Em alfa penetrando...

Anestesia pós-orgasmo consagrado.

Acordo cedo, você sussurrando,

Melodia lasciva excita.

Outros toques, outros caminhos.

Tua mão deslizando e eu

Jurando, te amo!

Tânia Mara Camargo
Enviado por Tânia Mara Camargo em 29/06/2007
Código do texto: T546043