Mariana
Viu-se a barragem se romper
Sorte tiveram os conterrâneos
Que a tragédia conseguiram sobreviver
Com eles algo a perceber
Humildade e bondade
O que de mais preciosos
E gratuitos têm a nos oferecer.
Mariana, como toda Minas Gerais, terra
De bacanas, onde se valoriza os ancestrais,
História viva de muitos séculos atrás.
Ali, Aleijadinho construiu imagem,
Que na aragem sobrevive
A escuridão sobreposta a nós.
E agora José, como navegar nas aguas
Barrentas do Rio Doce sobre os restos
Mortais dos animais, alguns até em extinção?
E com que fim faríamos isto não fosse
A necessidade de sobrevivência?
Vale do Rio Doce, quando brasileira
Cuidava dos brasileiros – no controle de além-fronteiras
Não cuida de mais ninguém...
“Ó Minas Gerais/Ó Minas Gerais/
Quem te conhece/ não te esquece jamais...”
Viu-se a barragem se romper
Sorte tiveram os conterrâneos
Que a tragédia conseguiram sobreviver
Com eles algo a perceber
Humildade e bondade
O que de mais preciosos
E gratuitos têm a nos oferecer.
Mariana, como toda Minas Gerais, terra
De bacanas, onde se valoriza os ancestrais,
História viva de muitos séculos atrás.
Ali, Aleijadinho construiu imagem,
Que na aragem sobrevive
A escuridão sobreposta a nós.
E agora José, como navegar nas aguas
Barrentas do Rio Doce sobre os restos
Mortais dos animais, alguns até em extinção?
E com que fim faríamos isto não fosse
A necessidade de sobrevivência?
Vale do Rio Doce, quando brasileira
Cuidava dos brasileiros – no controle de além-fronteiras
Não cuida de mais ninguém...
“Ó Minas Gerais/Ó Minas Gerais/
Quem te conhece/ não te esquece jamais...”