ESTRANHOS DESTINOS
ESTRANHOS DESTINOS
Alma fraterna, singela de donzela.
Bela, excêntrica, altiva e carinhosa,
Do coração emana amor em aquarela,
Num vislumbrar de uma seiva saborosa.
Oh! Bela criatura que nos alegra e seduz,
Carinhos, desejos, ternuras te propus.
Alvitrei por carinhos reluzentes e aparentes,
No esplendor do mundo dos amantes.
Delirante desejo anseios quis ofertar,
Na mais simples introspecção do despertar.
Nos momentos calorosos e desejos de amar.
Oh! Donzela bela, estonteante e descomunal.
De recheios belos balizados em tom carnal,
Transforma a visão dos apaixonados em soberba.
Levando riquezas em profusão sem asperezas,
Na terra esbanja beleza guarda tesouros no peito.
A inteligência se alteia em melodias de amor,
No peito esbanja beleza nos corações emoções,
Sem senões aguarda a noite inteira, para brilhar.
De calor ardoroso se reveste como nobre.
Para abrigar meus sentimentos de um coração pobre,
Enchendo de prazer e amor para transfusão.
De um coração ao outro em tom de imensidão,
A imantação do corpo pelo outro a pulsar de energias.
No orgasmo celeste do amor carnal em extasia,
De uma donzela amada, querida e meiga em demasia.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ACADÊMICO DA ALOMERCE
FORTALEZA-CEARÁ