ESTRANHOS DESTINOS

ESTRANHOS DESTINOS

Alma fraterna, singela de donzela.

Bela, excêntrica, altiva e carinhosa,

Do coração emana amor em aquarela,

Num vislumbrar de uma seiva saborosa.

Oh! Bela criatura que nos alegra e seduz,

Carinhos, desejos, ternuras te propus.

Alvitrei por carinhos reluzentes e aparentes,

No esplendor do mundo dos amantes.

Delirante desejo anseios quis ofertar,

Na mais simples introspecção do despertar.

Nos momentos calorosos e desejos de amar.

Oh! Donzela bela, estonteante e descomunal.

De recheios belos balizados em tom carnal,

Transforma a visão dos apaixonados em soberba.

Levando riquezas em profusão sem asperezas,

Na terra esbanja beleza guarda tesouros no peito.

A inteligência se alteia em melodias de amor,

No peito esbanja beleza nos corações emoções,

Sem senões aguarda a noite inteira, para brilhar.

De calor ardoroso se reveste como nobre.

Para abrigar meus sentimentos de um coração pobre,

Enchendo de prazer e amor para transfusão.

De um coração ao outro em tom de imensidão,

A imantação do corpo pelo outro a pulsar de energias.

No orgasmo celeste do amor carnal em extasia,

De uma donzela amada, querida e meiga em demasia.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E ACADÊMICO DA ALOMERCE

FORTALEZA-CEARÁ

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 29/06/2007
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