Caídas de Torturas.
Brandando as asas da solidão,
O marinheiro carregado ferido,
Encostado sob o corpo aberto,
Sob a lareira do sol extasiante.
Frente a sublime primavera,
Pelos laços de flores carentes,
Abrindo os céus de imaginações.
Os encantos das nuvens suaves.
Neste jardim de cores silvantes,
Tocando o âmago da natureza!
Lá se vão almas se encontrando.
Alguns dilemas, ditos de sortes,
Outras perseguindo seus apogeus!
E as demais caídas de torturas.