Caídas de Torturas.

Brandando as asas da solidão,

O marinheiro carregado ferido,

Encostado sob o corpo aberto,

Sob a lareira do sol extasiante.

Frente a sublime primavera,

Pelos laços de flores carentes,

Abrindo os céus de imaginações.

Os encantos das nuvens suaves.

Neste jardim de cores silvantes,

Tocando o âmago da natureza!

Lá se vão almas se encontrando.

Alguns dilemas, ditos de sortes,

Outras perseguindo seus apogeus!

E as demais caídas de torturas.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 19/11/2015
Código do texto: T5454400
Classificação de conteúdo: seguro