MINHA PEQUENA
Minha Pequena
Sinto-te na paz,
Nas águas puras que brotam nas minas,
Felicidade é coisa que não tem nome,
Ausência e clemência que difama morte,
Na falta que faz dessa pequena sorte.
Era como parte do ar que respiro.
Fazia-me respirar o ar da sorte.
Que o destino lhe trouxe feliz sorridente,
ao momento que nos entregamos aos abraços fortemente,
ali a gente se envolveu.
Era eu ,você e nós se amando.
Mas o castigo da sorte.
O castigo do destino.
Foi o momento que decidiu foi levar embora.
Essa sorte.
Fechou o coração,
E Se quebraram as juras injustas, do amor.
Não sei onde errei!
Ou se foi amor demais que lhe dei,
Ou mesmo era isso que tanta aguardava ou desejava,
Ontem era anjo,
Hoje um demônio devastador.
Que nada sabe sobre as surpresas do amor.
Só sei que nessa vida fui enganado mais uma vez,
Minha pequena flor sorridente,
Que quando se perfumava provocava ágamas
Faz falta no interior da gente essa alma,
Brilhante no interior da gente.
Como contar as estrelas
e tão pouco resenhar essa fonte que brotava,
Água doce de minas.
Que aqui não se encontra mais.
Sinto-te na paz.
Minha diretriz que sempre quis.
Ao seu lado não faço mais parte.
Do sorriso lindo das bochechas,
De minas gerais.
Autor: Ed.Cruz