BORBOLETA NA BEIRA DO VULCÃO

Faz um ano

Que eu abri minhas asas

E feito borboleta

Voei ao teu encontro

Foi como se um vulcão

Entrasse em erupção

Lavas escorriam

Por todo um povoado

Mudanças ocorreram

Na minha vida e na tua

Flores se abriram

E o terreno ficou mais fértil

Asas de borboleta são frágeis

Lava de um vulcão devasta a planície

Há cuidados que são necessários

Para que as asas não queimem

Na beira do vulcão...

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18.11.15

MÁRIO FEIJÓ
Enviado por MÁRIO FEIJÓ em 18/11/2015
Reeditado em 19/11/2015
Código do texto: T5452638
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