Prantos de Torturas.
E que as flores brotem insanamente,
Sem rumos e nem começos na natureza,
Gentilmente cedendo seus segredos.
E que os pássaros voem livremente.
Onde mais a solidão for tocante,
Alagando os seus prantos de torturas,
Contando seus passos de indecisões.
Que o mar toque toda sua emoção.
Se o fim começa no solo errante,
Que sinta o nascer da liberdade,
Enfeitando nossas origens transcendentais.
E todo ser encontre de transformação,
Nas ondas que o espírito restabelece-nos.
Os lados do horizonte, renascendo-se.