O BEBÃO DA CIDADE
Eu agora dei pra beber
Vocês vão conhecer
O bebão da cidade
Seu garçom te faço um apelo
Duas doses de água com gelo
Nisso eu busco felicidade
Sem dormir na sarjeta
Escrevo e ponho na gaveta
Mais um poema sem graça.
Agora me mando pro bar
Pois mais água quero tomar.
Do lado direito da praça
Numa janela tem uma flor
É ali que mora o meu amor
Estou sedento dos seus carinhos
E tenho uma maldita saudade
Vou em busca da felicidade
Coberta de creme e beijinhos!
Escrito as 20:40 hrs., de 15/11/2015 por
Nelson Ricardo