Sem Versos

Sem Versos

Deixe que bagunce o seu cabelo,

Deixe que bagunce sua vida,

Deixe e Bagunce o que tive que bagunçar

Leve o que tive que se levar,

E se livra.

Depois venha trazer suas loucuras,

Venha-me dar aquele beijo,

Dos mais picantes e molhados suculento inesquecíveis,

Que provoca aquela euforia do pecado na gente.

Que exala aura da vontade de arrepios pelo corpo inteiro,

Exalte palavras profanas delicadas ao pé dos ouvidos,

Beija-me e briga comigo quando se entregamos ao prazer

Absoluto.

Venha mimar de carinhos cavalgando delicadamente em cima

Do membro quente.

Sussurra feito uma gata selvagem, grita loucamente,

Sobre o seu prazer desejado pós desapegos do passado.

Ao pé do ouvido seus desejo aos delírios,

Depois de milhares de beijos molhados,

Deixa-me te abraça vorazmente quando o membro entra em você

Fortemente quente sugando-a toda o prazer molhado que jorra

Sobre a cocha.

Faz-me apaixonar mostrar o que há de melhor,

Entre dois corações.

Mostra-te o que há de melhor quando se insinua pra vida

De um casal loucamente apaixonados.

Deixa-me te levar para um mau caminho.

Quando cavalga e jorra nas entranhas um gostoso leite

Cremoso do prazer.

Sente o desejo proibido no escondido da casa,

Deixa-me te mostra o que há lá no céu.

A uma estrela bonita junto a uma linda lua.

Abençoando nossas loucuras de amor.

Quando nos encontramos á sós.

Autor: Ed.Cruz

Eddy Cruz
Enviado por Eddy Cruz em 15/11/2015
Código do texto: T5449659
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