Sem Versos
Sem Versos
Deixe que bagunce o seu cabelo,
Deixe que bagunce sua vida,
Deixe e Bagunce o que tive que bagunçar
Leve o que tive que se levar,
E se livra.
Depois venha trazer suas loucuras,
Venha-me dar aquele beijo,
Dos mais picantes e molhados suculento inesquecíveis,
Que provoca aquela euforia do pecado na gente.
Que exala aura da vontade de arrepios pelo corpo inteiro,
Exalte palavras profanas delicadas ao pé dos ouvidos,
Beija-me e briga comigo quando se entregamos ao prazer
Absoluto.
Venha mimar de carinhos cavalgando delicadamente em cima
Do membro quente.
Sussurra feito uma gata selvagem, grita loucamente,
Sobre o seu prazer desejado pós desapegos do passado.
Ao pé do ouvido seus desejo aos delírios,
Depois de milhares de beijos molhados,
Deixa-me te abraça vorazmente quando o membro entra em você
Fortemente quente sugando-a toda o prazer molhado que jorra
Sobre a cocha.
Faz-me apaixonar mostrar o que há de melhor,
Entre dois corações.
Mostra-te o que há de melhor quando se insinua pra vida
De um casal loucamente apaixonados.
Deixa-me te levar para um mau caminho.
Quando cavalga e jorra nas entranhas um gostoso leite
Cremoso do prazer.
Sente o desejo proibido no escondido da casa,
Deixa-me te mostra o que há lá no céu.
A uma estrela bonita junto a uma linda lua.
Abençoando nossas loucuras de amor.
Quando nos encontramos á sós.
Autor: Ed.Cruz