Aquela bagunça
Dói não tanto
Dá pra andar
Só não sei
Até quando
Às vezes arde
Muito é demasiado
Mas queima, inflama
Até o sono amenizar
Só que volta e vai embora
E acorda e renasce e morre
Daí se revive de outra forma
Iniciou, não tem volta, Sísifo adora
Talvez sendo um vício, a gente suporta
Nessa bagunça, o amor é só uma criança.