Servilmente.
Enquanto eu for carne tentado-ei-ser;
Frente, dos infinitos, das montanhas,
Iram d'águas ás chuvas enamorantes!
Nas imersões, dos perdões das liras.
Pelos gestos, desta beleza, inatingível,
Por tua alma que me acarinhas,
Sobre o viver das estrelas campestres,
Guiam-me aos teus inícios, servilmente.
Miserando da vida tantas verdades,
E de minha alma contendo-vós,
Neste leito, vós sereis, meu descanso.
O silêncio dentre o mel inaudito,
Recolhida entre a primavera!
Quando tu saíres do meu universo.