Eferente.
"o tempo me encontra perdido?
minhas veias, cortam tua saudade.
dentre um outono imaginante,
entre tua alma eferente!
"mudando minha face transitoriamente.
e cá estou rolando aos prantos...
e o meu começo te percorrendo.
caído pelo solo e vós temente!
"resta-me o teu beijo me emancipar,
alongando este meu peito tremente.
onde fostes vós, deixar-me te amar?
"e se eu fosse abater-me presente?
sobre aquela pele tua ardente...
sentindo d'aquarela consequentemente.