Forasteiros.

Ardendo como as labaredas,

Abrindo-nos aos doces aromas.

Os nossos sorrisos se invadem,

Estando escondido nos abraços.

Nossos sonhos, atrelam ás verdades,

Sabendo o que nossas almas anseiam,

No acontecer entre nossos corpos.

Ao nos sublinhar pelo universo.

Alegres e atenciosos forasteiros,

Timbra entre o vento nossas vozes,

Os alardes dos pássaros campeiros.

Sobre as rochas frente ao mar,

Enamorando-nos como as ondas!

Batendo em nossos lábios os delírios.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 10/11/2015
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