Forasteiros.
Ardendo como as labaredas,
Abrindo-nos aos doces aromas.
Os nossos sorrisos se invadem,
Estando escondido nos abraços.
Nossos sonhos, atrelam ás verdades,
Sabendo o que nossas almas anseiam,
No acontecer entre nossos corpos.
Ao nos sublinhar pelo universo.
Alegres e atenciosos forasteiros,
Timbra entre o vento nossas vozes,
Os alardes dos pássaros campeiros.
Sobre as rochas frente ao mar,
Enamorando-nos como as ondas!
Batendo em nossos lábios os delírios.