Indestruto Silêncio.
No indestruto silêncio da vida,
E procuro o meu solo nas areias,
Deixando, minhas pegadas, pra elas,
Ardendo de carinhos no olhar.
Conto com o vento, pra ele, abraçar-nos;
De esperanças, tocando na face.
Aflorando teu ser, verdadeiramente.
Sem rumos e tampouco direções.
E estarei mentindo pra ti agora,
Teus lábios anunciando-me, amor.
Apenas com aquela dor do sofrimento.
Para quê serve, o teu sorriso,
Por ti envolver intimamente...
Que vem diante desta vida presenciar-me?