Indestruto Silêncio.

No indestruto silêncio da vida,

E procuro o meu solo nas areias,

Deixando, minhas pegadas, pra elas,

Ardendo de carinhos no olhar.

Conto com o vento, pra ele, abraçar-nos;

De esperanças, tocando na face.

Aflorando teu ser, verdadeiramente.

Sem rumos e tampouco direções.

E estarei mentindo pra ti agora,

Teus lábios anunciando-me, amor.

Apenas com aquela dor do sofrimento.

Para quê serve, o teu sorriso,

Por ti envolver intimamente...

Que vem diante desta vida presenciar-me?

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 10/11/2015
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