Carência do Tempo.

O meu sopro acomete a saudade,

Caminhando diante o teu corpo,

Atrevas achares os meus olhares.

Emanando amor em tua pele.

Agora eu te digo, que Te Amo,

Entenderás, que os meus lábios sofrem;

Por dizerem, sobre minha paixão.

Apontando a carência do Tempo.

Ao imaginares, a flor do campo,

Entre os linhos da noite escravizada,

Sobre o silêncio da tua alma.

A solidão carece frente de nós,

O universo de minhas palavras!

Onde teu olhar, transpõe o meu espírito.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 08/11/2015
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