E que Saudade.

Em meus carinhos tu moras infinito,

Esquecendo que o tempo existe,

Em sonhos, dum amor, nossa promessa.

Deixando-me neste teu colo amigo.

E que saudade eu adianto;

Amar-te, entre as noites das estrelas.

Carregando nossos brilhos lunares.

Sob as margens das suas imaginações.

Ardo como a febre sobre ti,

Ama-me, sem um fim, do amanhã;

Entregando minha alma prometida.

Ordenando, ao meu coração fragoso,

Lançando-me por teu corpo ardente.

Todos os espaços, do seu coração.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 08/11/2015
Código do texto: T5442026
Classificação de conteúdo: seguro