Adivinho.

As partes do teu corpo apaixonado,

De adivinho na tua pele,

O toque da minha língua decora-te.

Redescobre, os meus dias primaveris.

E o meu ser, estremece de vaidades,

E me vens, como uma noite perdida,

Pois, o meu corpo, há, tem vaidosa.

Ante, nos encontros por teus delírios.

Tendo o tinto, por toda gratidão,

Encontrados os nossos suores,

Aquietam-se as horas suplicantes.

De fonte, nasce, por nossas lágrimas,

Nos giros dos corpos desconhecidos!

Ao nos perceber, de vícios, na madrugada.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 07/11/2015
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