Flor de Outono.

Por teu corpo, no meu interior,

Sobre teu ser, em minha esperança!

Pelo destino, de toda realidade,

Onde acervas o seu horizonte.

Esconde-te ó flor de outono,

Em meus dias os teus espetáculos.

Relançando as horas de fervor,

Encontres meu único coração.

Distante do pôr, os sonhos advéns,

Nas asas da paixão, minha adivinhação!?

És de minha, há, dor, acolhida.

Sobre o ar da ventania campestre,

Frente das andorinhas passageiras.

Todo meu ser, repousante contigo.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 06/11/2015
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