DAS MARCAS DO DESTINO...
Beber do cálice, o que me restou
É safra tão antiga quanto o nosso Amor
Do paladar ao beijo, que te enamorou
Desejos, lugarejos, e ponho-me a compor
Mil gritos, sem/cem palavras, tão atordoado
Meu lírico momento, tua primazia
De transformar o vinho em destilado
Sabor daquela música que tu ouvia
E Eu, nem sei ao certo o que dizer
Um ébrio se amoldando em tuas mãos
Talvez último trago, a me entorpecer
Ou Jovem que decanta, só tuas canções
Sim, é dessa forma, dizer...Te Amo
Versar palavras, e a taça do desejo
Torpor, Fonte e Magia; ou mero engano
Estar na tua vida...O que Eu almejo