COWBOY VIAJANTE

Calmo como o vento

Ele ia na estrada

Era um cowboy solitário

Viajante das madrugadas.

Num galope incessante

Com seu cavalo ele corria

Companheiro e amante

Nas noites escuras e frias.

Usava botas para caminhar

Um violão para as horas silenciosas

E guardava no coração

A moça que amava, Rosa.

Sempre há um amor

Até mesmo pr'um comboy sozinho

E foi mesmo por esse amor

Que ele voltou àqueles caminhos.

E se existe mesmo esse tal "destino"

Foi isso que os fez se reencontrar

As lágrimas foram caindo

A inundação no olhar.

Cowboy cheio de amor

Um louco apaixonado

Sua menina ele levou

Para viver junto ao seu lado.

Nunca mais ouviu-se falar

Num cowboy solitário.

Lyta Santos
Enviado por Lyta Santos em 04/11/2015
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