Ayer
Quem dera eu... estar para sempre aprisionado nas nuvens chamadas de feias pela lua.
O sorriso invadiu-me o peito e socou-me o rosto.
Aonde estavas quando eu, submerso na agonia de minha insônia sozinho vagava?
Contudo, afirmo-te, que a noite de ontem se fez ausente de sono.
Não estive em decadência por isso, pois de olhos fechados estavam porém margeando os rios com sua presença e não adormecendo.
Desperte-me... a realidade já está em sua segunda volta pelo mundo e virá em breve ver se estou em meu posto.