Amor Eflúvio.

História nos teus lábios escondidos,

Passando de leve, sobre os céus,

Pairando na solidão desmedida,

Feita, sombra em eclipse errante.

Pelo deserto de minha alma,

Dizendo-me, que horas dedilhar-te,

As têmporas, sugam minhas esperanças,

Entre o amor e minha quietude.

Bela melodia pelos seus carinhos,

Lá sou, cá terminei, dum amor eflúvio!

Pelas garras do tempo da jovialidade.

No rastro do horizonte perdido,

Horas de lembranças entre revés.

Atendido, pelo teu corpo amante.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 27/10/2015
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