Céus Pormenores.
Esta realidade que nos adentra,
Entrego minhas lágrimas ocultas,
Ás beiras de tuas veias escravas,
Como chama em uma plenitude.
Estático meu coração vagueia,
Tão quieto e enamorando-a,
Falando por esta sua juventude.
Silencioso pelos céus pormenores!
Então, me sufoca de peito ardiloso,
E passo minhas igualdades contigo,
Entre os meus abraços aproximando.
Ao guardá-la pelo aval da tortura,
Pois o solo, repousa belas pétalas!
Atendendo os meus sonhos no início.