Céus Pormenores.

Esta realidade que nos adentra,

Entrego minhas lágrimas ocultas,

Ás beiras de tuas veias escravas,

Como chama em uma plenitude.

Estático meu coração vagueia,

Tão quieto e enamorando-a,

Falando por esta sua juventude.

Silencioso pelos céus pormenores!

Então, me sufoca de peito ardiloso,

E passo minhas igualdades contigo,

Entre os meus abraços aproximando.

Ao guardá-la pelo aval da tortura,

Pois o solo, repousa belas pétalas!

Atendendo os meus sonhos no início.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 26/10/2015
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