Choro
Amedronta-me o silêncio. À madrugada triste
Insiste em dizer algo sem palavra nem gesto
Pirilampos no clarão das luzes desaparecem
Agora nada mais resta se não amar, sonhar e viver.
A paisagem apesar de silenciosa é gostosa demais
O medo do silêncio logo se supera. Já houve tantas
Superações, por que não mais uma firme e de modo
Destemido nessa madrugada triste?
Onde o amor existe cheio de compaixão
Instante em que se refaz união, indo-se
Colher flores dos pinhais, germinando amor
E espalhando paz aos distantes do bem.
Amedronta-me o silêncio porque nele
Não se sabe quem vem, não há anúncio
Nem prenúncio da bondade ou da maldade
Do invisível humano que nele tem.
Se a madrugada dirimisse dúvidas que há em mim,
Talvez eu dissesse: tudo bem... Então sigamos...
Amedronta-me o silêncio. À madrugada triste
Insiste em dizer algo sem palavra nem gesto
Pirilampos no clarão das luzes desaparecem
Agora nada mais resta se não amar, sonhar e viver.
A paisagem apesar de silenciosa é gostosa demais
O medo do silêncio logo se supera. Já houve tantas
Superações, por que não mais uma firme e de modo
Destemido nessa madrugada triste?
Onde o amor existe cheio de compaixão
Instante em que se refaz união, indo-se
Colher flores dos pinhais, germinando amor
E espalhando paz aos distantes do bem.
Amedronta-me o silêncio porque nele
Não se sabe quem vem, não há anúncio
Nem prenúncio da bondade ou da maldade
Do invisível humano que nele tem.
Se a madrugada dirimisse dúvidas que há em mim,
Talvez eu dissesse: tudo bem... Então sigamos...