Fascines.

Tocando os céus de poucos instantes,

No suave tempo de nossas almas,

Amando-me como tua primavera.

Este coração, sente tuas delicadezas.

Debruçando-me nos teus beijos angelicais,

Reunindo teu corpo, entre meus olhares,

No entretanto carinhos das flores.

Abraçado pelas noites infernais.

A solidão sem suas companhias,

Entre as pétalas de nossas lágrimas,

No encontro de nossas almas enamorantes.

Caindo de siso, sob nossas faces,

Ofegante, nos fascines da saudade!

Nossos corpos, transpira, de igualdades.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 23/10/2015
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