Vertes Vidas
Vertes Vidas
O Que posso
Nessas pequenas verdades de vida,
Em vertes momentos tristes e alegres
A vida que se segue!
Aos obstratos incompletos caminhos conduza-me
Há falta que faz o amor de sucesso.
O que passo! O que faço.
Descalço nas vertes de vida,
Cheio de calos que se calam.
Calejados das dores aos quatros cantos,
Ao Caminho em verdes campos solitário,
Em busca do amor sem dor,
Da casa que pequena seja um novo sobrado,
Para descrever o novo amor.
O que restou! Nada sobrou,..
Talvez aquele buraco feito poço infinito,
Seco sem água que mata a sede e a paz
Levou-te todo suco do amor,
Eras o carinho perfeito de um coração ferido.
O que posso ou que faço.
Não sei somente descrevo para entender.
Que em pequenos vertes de vida aos campos.
verdeados quem sabe daquele belo amor,
Encontre uma cabana assim como coração meu,
Pedindo para se refugia ao coração seu.
aos fretes de verdades de vida.
As vertes se conduzem.
Em busca do amor meu.
Autor: Ed.Cruz