Ausência
Não sou mais que um elo quebrado
entre tuas lembranças separadas
de alma igual e coração partido
perdido em desesperanças de
sentimentos acumulados nessa prisão
sem fim, estou só como você me deixou.
Igual se deixa algo inútil, sem valor
descartável, sem ao menos uma palavra
vinda de teus lábios de teu coração
outrora divino, admirável, hoje frio
desprezador, desconhecido deste amor.
Hoje já não sei se existe vida
o dia me mata e a noite me enterra
toda vez que tento te esquecer
e não consigo. Deito sobre lágrimas
e acordo com a solidão.
Penso em você a todo instante como
sendo parte de mim, do meu eu que
não apega a nada além de ti, em tristeza
crescente parece que pereço antes do fim
e vou morrendo de fim em fim...
toda vez que te ausentas tanto assim de mim!
Não sou mais que um elo quebrado
entre tuas lembranças separadas
de alma igual e coração partido
perdido em desesperanças de
sentimentos acumulados nessa prisão
sem fim, estou só como você me deixou.
Igual se deixa algo inútil, sem valor
descartável, sem ao menos uma palavra
vinda de teus lábios de teu coração
outrora divino, admirável, hoje frio
desprezador, desconhecido deste amor.
Hoje já não sei se existe vida
o dia me mata e a noite me enterra
toda vez que tento te esquecer
e não consigo. Deito sobre lágrimas
e acordo com a solidão.
Penso em você a todo instante como
sendo parte de mim, do meu eu que
não apega a nada além de ti, em tristeza
crescente parece que pereço antes do fim
e vou morrendo de fim em fim...
toda vez que te ausentas tanto assim de mim!