Abriga-nos.

Abriga-nos de carinhos, eterno,

Feitos de nossas almas unidas,

Envolta de nossos corações sangrados!

Puros, de fantasias de tênue.

Os brilhos das estrelas em rubis,

Deixamos a noite, há tecer sonhos,

Ardendo tua pele aos meus suspiros.

No tecer da linda primavera.

Nos acasos de nossos lábios desfilantes,

Que sangra, pelos corpos, ás vezes!

De anseios na vida, ás esperanças.

Pelo viver dos pecados da luxúria;

De tão pura a rosa se perde!

Adornando a lua, pelos astros.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 18/10/2015
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